O ex-director do Museu da Presidência, o portalegrense Diogo Gaspar, foi condenado esta segunda-feira, dia 8, a seis anos e seis meses de prisão efectiva, no âmbito da “Operação Cavaleiro”.

Durante a leitura do acórdão, realizada no Juízo Central Criminal de Lisboa, o juiz deu como provados os crimes de peculato, participação económica em negócio, abuso de poder, falsificação de documentos e tráfico de influência para o antigo director do Museu.

Par além de Diogo Gaspar, a “Operação Cavaleiro” tem mais três arguidos, nomeadamente José Dias, Paulo Duarte e Vítor Santos, a quem o tribunal aplicou penas suspensas.

A “Operação Cavaleiro” foi iniciada em Abril de 2015 na sequência de uma denúncia anónima, tendo a investigação ficado a cargo do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa.

Em Junho de 2016, a PJ efectuou buscas e apreendeu em casa de Diogo Gaspar e de amigos alguns artefactos que pertenceriam ao Museu da Presidência, com o Tribunal de Instrução Criminal a decidir levar o caso a julgamento em 10 de Julho de 2019.

Com SAPO24

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